"Ora no seio deste grupo alargado de financeiros/geopolíticos, que raramente dão a cara e assumem o que querem ou fazem, onde pontuam famílias de origem judaica... começaram a desenvolver-se ideias de domínio mundial, com a instalação de um futuro governo a essa escala.
Ora para tal necessitam de globalizar a economia – cuja principal arma é a manipulação financeira – e a mestiçagem completa de todas as raças e comunidades. A seguir (já está em marcha) virá o controlo da natalidade e da genética; a introdução de um “chip” debaixo da pele; o controlo (monopólio) das sementes, a imposição de “vacinas”; o controlo das mentes; a erradicação do dinheiro (em papel e moeda) e várias outras iniciativas “filantrópicas”, algumas das quais nos habituámos a ver nos filmes de ficção científica. A tal “Humanidade Única”. Aliás, no mesmo sentido em que a Maçonaria inventou a figura do “Grande Arquitecto do Universo”, e com isso tenta substituir os diferentes deuses e religiões. É claro que o que é veiculado é que tudo isto é fruto do mais acrisolado filantropismo, pois destina-se a acabar com as guerras e a garantir a felicidade terrena e a justa distribuição dos bens. A mim parece-me – e gostava de estar errado – que apenas se trata de ambição de poder por uns deslumbrados que se julgam “eleitos”, que pretendem reduzir os humanos a uma espécie de escravos modernos robotizados." - Brandão Ferreira
Wikileaks is pro-neocon Wikileaks is anti-Palestinian Wikileaks is anti-Pakistan Wikileaks is anti-Iran Wikileaks loves Saudi Arabia Wikileaks loves israel Wikileaks loves India Wikileaks supports the bombing of Yemen, now recognized as a war crime even by Obama. Wikileaks supports the continual bombing of Gaza Wikileaks supports ISIS, al Nusra in all her incarnations and anyone else fighting against Syria or Iraq and butchering their people. Wikileaks loves Erdogan. Wikileaks loves George W. Bush Wikileaks loves Tony Blair. Wikileaks adores Benjamin Netanyahu. Wikileaks worships Rupert Murdoch. ...e não é só isto. outra prova provada de que wikileaks pertence à direita kosher, é a obsessão e fixação com o judeu Soros da "esquerda liberal", como se fosse o "judeu principal", como se fosse o culpado exclusivo ou sequer o culpado principal de tudo o que acontece de errado. é conveniente centralizar toda a responsabilidade num único judeu liberal e esquecer as dezenas de outros judeus que era possível citar, logo com os Rothschilds à cabeça, mas muitos outros. o Soros ao pé de outros globalistas judeus não manda praticamente nada.
o timing em que a polémica dos e-mails de Hillary Clinton saiu cá para fora, é tudo menos inocente, até porque já se sabia que eles existiam muitos meses antes. e provavelmente foram alterados, exagerados, acrescentadas coisas. será que o wikileaks só "descobriu" os "podres" de Hillary Clinton dias antes da eleição? será que o wikileaks só "descobriu" que Hillary está ao serviço de israel, em Junho passado? será que o wikileaks "ignora" que também Trump é um extremista sionista e ainda pior? claro que não. tudo isto foi uma operação de desinformação, juntando verdades com mentiras ou exageros...e lançando a "bomba" no timing "certo", tão conveniente, que só anjinhos nada perguntam nem nada questionam.
Donald Trump: un ferviente sionista al servicio de israel
DONALD TRUMP JUDIO SIONISTA
mais descarado que isto é difícil...
ainda nem tomou posse e já não está a desiludir. e baterei nesta tecla as vezes que forem necessárias. o maior inimigo, não é aquele que ataca directamente. o maior inimigo é aquele que passa por ser "um de nós", o que chega cheio de sorrisinhos e boas intenções, o que promete isto e aquilo, o que se infiltra, se cola, e se confunde connosco como um cavalo de tróia, ao mesmo tempo que anda na cama com o inimigo tal como um camaleão, e que na hora da verdade, quebra todos os compromissos. mas eu não faço ou digo isto por mim, pois eu jamais fui enganado, logo não preciso de "despertadores". eu faço isto pelos NS ou fascistas que ainda não acordaram para a realidade e ainda depositam teimosa, irracional e irrealisticamente "esperanças" ou "expectativas". como alguém que anda completamente dentro do sistema há 30 ou 40 anos, pode ser considerado "fora do sistema"? será que anda tudo maluco e perdeu tudo a noção da realidade, de um momento para o outro??
os únicos desta estirpe de camaleões, aos quais ainda dei benefício da dúvida por algum (mas não muito) tempo, foram Wilders e Berlusconi, sendo que estes dois tinham um discurso muito mais duro contra a imigração (e contra a UE) do que Trump alguma vez teve. mas "enganaram-me" (até certo ponto) por pouco tempo. 1/2 anos, não mais. e foram os únicos. Putin não enganou, Sarkozy não enganou e expulsou milhares de ciganos, Merkel não enganou e chegou a dizer que o multiculturalismo falhou, Farage ou Cameron nunca enganaram, sendo que Cameron era quem continha o avanço do BNP, antes do surgimento em força de Farage. a filha Le Pen enganou só nos primeiros (poucos) meses e apenas porque a FN até à sua chegada era verdadeiramente nacionalista. a partir de meados de 2011, poucos meses depois da sua entrada, deixei de acreditar na FN. ah e até na FPÖ e Vlaams Belang deixei de acreditar a partir de 2010/11. mesmo que Trump expulsasse muçulmanos, como Sarkozy (o que disse que a mestiçagem era obrigatória) também expulsou ciganos em 2010 (e até Hollande os expulsou), isso era uma gota de àgua.
mais ainda: a vitória de Trump não é um argumento a favor da democracia e sim contra a democracia; não apenas porque a vitória de Trump não é uma coisa boa, e porque as massas não têm qualquer discernimento para perceber a farsa que Trump representa, mas também porque provavelmente Trump nem sequer terá tido a maioria dos votos americanos, já que esta eleição foi falsificada (como são praticamente todas) por e em benefício de israel.
«mas, mas...a Hillary era muito pior! ela defende o casamento gay e LGBT, ela é feminista, ela é totalmente contra muros e pró-imigrante!» será mesmo? talvez não. Hillary quis muro na fronteira com México Hillary contra imigrantes ilegais Hillary contra casamento gay e pró-guerra Hillary contra casamento gay Hillary não é feminista Hillary não é sequer de "esquerda" e sim de "ideologia" capitalista-liberal. de esquerda seria Bernie Sanders. a diferença entre Hillary e Trump não é assim tanta. aliás, são amigos de longa data. o que não significa que eu apoie a corrupta e criminosa de guerra Hillary, obviamente. mas quem anda a dizer que Hillary é marxista ou neo-marxista, apenas por ser mulher e do partido democrata, mente!
make america great again? mas nem sequer o slogan é original ou da autoria de Donald Trump! conhecemos os resultados das governações de Reagan e Bush, sendo que só existe um tipo de pessoa que pode defender esta escumalha dos anos 80/início de 90: a escumalha da direita kosher.
sim, sabemos que o ministério público não é isento, que pode fabricar as acusações que quer, que tem dois pesos e duas medidas em relação a crime e criminosos...mas ao mesmo tempo, não duvido que há muito acéfalo neonazi (não confundir com Nacional-Socialista) a denegrir e dar má imagem aos verdadeiros Nacional-Socialistas. bater em pessoas de raças diferentes, ou pessoas marxistas sem motivo, e tentativas de assassinato, não só nada tem a ver com Nacional-Socialismo, como é até o oposto da ideologia.
pois é...tem toda a razão o sempre lúcido Scott Roberts. para a manada que segue Trump cegamente, quem questiona o pato Donald, é logo apoiante de Hillary Clinton e, pior que isso, é "anti-branco" e "jew-loving"! como se Donald Trump não fosse "jew-loving" ele próprio.
Trump é usado para (tentar) controlar a dissidência e também controlar a narrativa. impôr uma dicotomia absurda em que Trump=bom=próbranco=antijudeu e Resto=mau=antibranco=prójudeu. o que fez Trump para ser considerado bom ou mesmo "pró-branco"?? absolutamente nada. Trump jamais falou em nenhuma raça. falou em muçulmanos (não é raça), em ilegais (não é raça) e quanto muito, em mexicanos (também não é raça). falou de "muro" e de expulsar 11(?) milhões de ilegais, mas só isso.
portanto, a manada que apoia acéfala e cegamente Trump, fá-lo com base em 2 ou 3 frases avulso que Trump disse sobre imigração ilegal e islamismo! todo o restante 99,9999% que Trump fez e disse, não interessa e é como se não existisse. o que interessa são 2 ou 3 frases soltas...
Trump é mafioso? foge aos impostos por 18 anos? trafica droga? faliu tudo e perdeu tudo onde se meteu? anda na cama com a máfia judaica? em 1999 chamava racista/nazi/antisemita a Buchanan? é bronco, maltrata mulheres e trai a esposa? é financiado por criminosos como Sheldon Adelson? é amigo de longa data da família Clinton? o genro é judeu? os netos são judeus? vive rodeado de judeus? é adorado e idolatrado em israel? é maçon? recebeu dinheiro de Wall Street? tem ligações aos Rothschild e Rockefeller? http://www.renegadetribune.com/jews-secretly-backing-donald-trump-pretending-hate-new-hitler/
nada disso interessa! o que interessa é que a TV chama fascista/nazi a Trump e o compara com Hitler porque ele disse 2/3 frases soltas sobre controlo da imigração. se a TV lhe chama nazi, então ele deve ser dos bons. a isto eu chamo raciocinar por "estímulos" e "sound-bytes", pavlovianamente. ele é tão "odiado" e "demonizado" que nunca teve tempo de antena e debates em lado nenhum, nem foi convidado para estação alguma.
os fins justificam os meios, dirão alguns. o que importa é que ele prometeu (prometeu!) construir um muro para proteger a América, por isso pode ser mafioso, mentiroso e sionista. há que ser realista, e adaptar ao sistema, pois o sistema é mesmo assim. isto é o que dizem alguns.
quem mente em praticamente tudo, já está a dizer a verdade quando promete(!) construir um muro. temos que ter "fé" e confiar, irracionalmente, sem nada de sólido a garanti-lo. ele apenas faz essas coisas todas para agradar aos judeus, mas está obviamente a "enganá-los" a eles, e nunca a nós apenas para vencer eleições! brilhante lógica esta. genial. nem sei como é que nunca me ocorreu antes, que o Trump possa estar a enganar os seus patrões, mas não a manada acéfala que o apoia e segue incondicionalmente.
...e a israel, já que Trump sempre foi justamente o candidato preferido de israel e talvez mesmo da judiaria internacional. nunca foi nenhum "outsider" ou "anti-sistema", bem pelo contrário, e sempre foi hipótese séria para ganhar, a partir do momento que ganhou a corrida no partido republicano.
esta eleição pode ser uma espécie de "psy-op", mas felizmente nem toda a gente anda a dormir. apresentar Trump como "outsider", dar vantagem a Clinton em todas as sondagens (encomendadas), apresentar Trump como se fosse "odiado" e "perseguido" por todo o "establishment" sionista e até levantar suspeitas de fraude e manipulação eleitoral a favor de Clinton, etc, etc, para depois, na hora da verdade, dar a golpada. mas claro, não andamos todos a dormir, e nem todos fomos "apanhados de surpresa".
Comparing 9/11 Warning of Bill Cooper to Aaron Russo
15 anos depois da morte de Cooper (feitos hoje) aqui fica um vídeo com a comparação entre Cooper e o sefardita Russo (oposição controlada?). o delegado sionista Goldsmith mandou assassinar Cooper. pois já se estava a tornar demasiado incómodo. Cooper, com os seus muitos defeitos, NÃO era um Alex Jones ou um Paul Joseph Watson, nem de perto nem de longe. poderia até ser uma fraude em muitos aspectos, mas ao menos não era oposição controlada nem estava ao serviço do inimigo. por alguma razão, Jones continua aí incólume, ano após ano, sem um único arranhão, enquanto Cooper já partiu há muito. quanto a Russo, enfim, só em 2006 deu uma informação sobre um evento ocorrido 5 anos antes, e do qual já tinha conhecimento prévio desde finais de 2000, por intermédio de Rockefeller. que razão levará alguém a guardar para si, informação prévia sobre um atentado sem avisar ninguém e só a "libertar" 6 anos depois, quando até muita gente já sabia a verdade ou desconfiava??
After FBI letter, casino magnate apparently hopeful GOP nominee can win White House, may donate more in campaign’s final days
[Editor’s note: It is impossible to deny that Sheldon Adelson is a Zionist and a major supporter of Israel, specifically the right wing Likud Party and it’s leader Netanyahu. Therefore, Adelson financing Trump is clear evidence that what I’ve been saying for months about Trump being the Zionist candidate is completely accurate. Furthermore, Adelson is a kingpin of the Jewish mafia, a major organised crime figure. His support of Trump can only be seen as evidence that Trump is a creation of the Jewish mob; something that should be obvious, given how Roy Cohn was responsible for Trump’s rise and in effect, created the Donald Trump we know today. Gordon wrote a devastating critique of Adelson back in 2014. Ian]
ups, talvez a fonte (times of israel) seja parcial e não seja credível. claro que nada disto significa que a corrupta Hillary Clinton não tenha também os seus financiadores e apoios (Wall Street, etc). o que está aqui em causa é perceber que a narrativa segundo a qual Trump é "odiado" pelos oligarcas judeus e não tem apoio nenhum, nem nos média e etc, é não só mentirosa e rídicula e medíocre e acéfala como é mal-intencionada, cínica e até criminosa. será que a escumalha que diz isso, apanha todos os canais, menos a Fox News? o objectivo é tentar fazer de Trump um "outsider", quando na realidade é uma criação judia e provavelmente até o candidato preferido da corja judia. Trump foi boicotado em algum lado? deixou de aparecer em debates? ou na TV?
depois há também a questão do "timing" em que apareceram os e-mails de Hillary Clinton, quando já se sabia que eles existiam desde Março. e há a questão do wikileaks ser uma mera operação da mossad (e cia)... não que algumas acusações contra Hillary não sejam verdadeiras, mas pode haver distorção, mentira e exagero noutras, alteração de e-mails, etc e sobretudo a questão do timing, leva a suspeitar de manobra. Hillary Clinton é mafiosa, não merece ganhar seja o que for. mas Trump também não merece. um dos lados ser mau, não faz o outro lado ser "bom" e muito menos "marginal", "odiado" e outras idiotices. a democracia é tão medíocre quanto isto. ambos os lados merecem perder.
A concepção babélica da Humanidade, sem diferenciação de raças e de nações, é absurda e contra a natureza. A harmonia nunca resultou da uniformidade ou da monotonia, mas do ritmo e da variedade. Não se pode fazer música com uma só nota ou um quadro com uma só cor. A Natureza tem verdadeiro horror à monotonia. A Humanidade constituída sob a forma de uma cosmopolis ou babel de povos e raças confundidos numa multidão incaracterística e uniforme, seria uma coisa tão insuportável como ouvir uma orquestra ferindo sempre a mesma nota ou ver todo o nosso horizonte debaixo duma só cor. Seria o caos informe e insuportável. Depois, é preciso frisar que a solidariedade social, como tudo, não vale tanto pela sua extensão como pela sua intensidade; a afeição e solidariedade enfraquece quando tem de se partilhar por muitos e reduz-se a nada quando se pretende estender igualmente a todo o mundo. Assim, os antigos Romanos, por exemplo, tinham muito mais solidariedade, coesão e bem estar moral enquanto estiveram contidos dentro dos seus limites naturais da Itália, do que depois de se estenderem pela Europa, Ásia e África. À medida que se dilatavam, os seus laços de solidariedade e coesão relaxavam-se, e por fim o Império Romano tornou-se uma multidão cosmopolita sem solidariedade alguma, em que Roma tinha mais inimigos do que amigos e por isso acabou por cair miseravelmente aos pedaços, como tem sucedido a todos os grandes impérios. Todavia, há muita gente que, embora não negue a existência e influência social das raças, está sinceramente convencida de que todas as raças se devem confundir e todas as Pátrias desaparecer para bem da paz universal. Esta concepção cosmopolita e babélica da Humanidade tem sido obra principalmente dos profetas, filósofos e agitadores judeus, o povo cosmopolita por excelência. Mas israel, neste ponto, como em muitos outros, é como Frei Tomaz, prega e não faz, ou antes, faz exactamente o contrário. Prega aos outros o confusionismo das raças e a eliminação das fronteiras a bem da paz universal; mas, quanto a si, isola-se cada vez mais no seu velho nacionalismo exclusivista de povo eleito. Combate e pretende destruir o espírito rácico e patriótico dos outros povos; mas afervora e leva até aos últimos extremos esse mesmo espírito rácico dentro da sua tribo, a ponto de referir como infamantes os cruzamentos com outros povos e de considerar decaídos ou irradiados todos aqueles que vão contrair matrimónio fora da sua grei. Os judeus pretendem destruir as fronteiras e pátrias dos outros povos para que eles próprios tenham toda a liberdade de movimento e deslocação; mas não admitem de forma alguma que ingressem na sua tribo ou nação quaisquer elementos dos outros povos, aos quais chamam depreciativamente gentios. israel finge arvorar-se em campeão da unificação da Humanidade e da abolição das fronteiras e das Pátrias; mas fá-lo unicamente por táctica política e não por amar sinceramente os outros povos e desejar confundir-se com eles. Se realmente os judeus amassem sinceramente toda a Humanidade e desejassem confundir-se com as outras nações, há muito que o teriam feito; mas, pelo contrário, a História não nos apresenta povo que tenha mostrado mais indomável resistência a confundir-se ou assimilar-se com os outros, apesar destes cidadãos cosmopolitas viverem perpetuamente na casa ou domicílio dos gentios. A sua velha tragédia é devida unicamente a este facto.
Esta táctica dos judeus é fácil de compreender. Os judeus estão espalhados por todo o mundo e aspiram, segundo a promessa do seu deus e dos seus profetas, como se lê a cada passo na Bíblia, ao domínio ou império universal; e como não podem conseguir este desideratum pela força, visto constituirem uma insignificante minoria, esperam consegui-lo pela astúcia, convencendo pela propaganda os outros povos de que é indispensável demolir as barreiras e as Pátrias para se conseguir a unificação da Humanidade e a paz universal. No dia em que as fronteiras e, portanto as nações desaparecerem, a plutocracia israelita, espalhada e organizada como está em todo o mundo, não tendo mais fronteiras nem Pátrias a embargar-lhe o passo e vivendo apenas no seio de população sem coesão nem espírito nacional, ficará dominando por completo sobre toda a Terra, como hoje já domina financeiramente. Os povos europeus devem observar com olhos de ver esta táctica bifronte e maquiavélica da plutocracia internacional judaica, se quiserem assegurar a sua existência e liberdade, e evitar a maior parte das lutas e guerras em que se dilaceram estupidamente. J. Andrade Saraiva «Perigos Que Ameaçam A Europa E A Raça Branca», 1932